domingo, 9 de janeiro de 2011

al-Jabr

Este post estava perdido no meio de vários outros inconclusos. Mudei aqui e alí e exponho agora. Divirtam-se.

Para Borgotti Neto; Uma noção de não linearidade pode ser apresentada na seguinte expressão: "Pequenos eventos (causas) podem proporcionar grandes conseqüências (efeitos) e vice-versa." Os sistemas dinâmicos funcionam mais para mapas climatológicos do que para razões matemáticas. Lembram as primeiras aulas de algebra, onde a simplificação a+b+c era igual ao grupo (a+b+c), mesmo que; a fossem maças, b fossem pedras e c fossem litros de água. A primeira vez que podiamos somar alhos com bugalhos sem problemas!
Era divertido!!
E muito mal explicado. Motivo de desgosto até hoje!


Tem uma teoria corrente que diz que para resolver problemas é necessário fragmentá-los em problemas menores, resolver estes e o problema maior será resolvido.
Certo, tem lógica, não?
Errado!

Como crianças desmontando um relógio mecânico, depois de re-montar o problema acabamos com peças sobresalentes suficientes para montar um robozinho. (Lembra?)
Parecem pontos aleatórios lançados ao acaso. Nada mais longe disso.
Sistemas dinâmicos são intrinsecamente não-lineares. Algebra é a primeira visão dessa não-linearidade. Mapas climatológicos são uma das melhores representações gráficas de tais sistemas dinâmicos.


É somente uma questão de pontos de vista ou o quanto aceitamos, não nescessáriamente como verdadeiro mas como possível, factível ou o nome que mais lhe agradar.

E toda a descrição anterior para dizer: abrimos nossas perspectivas para horizontes bem mais amplos e começamos a perceber novas e inesperadas soluções para velhos problemas.


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