sexta-feira, 23 de abril de 2010

Gênios

Alguma vez nos perguntamos; qual a diferença entre um "gênio" e o resto de nós?
Eu já. Consigo me dar ao luxo de perder tempo pensando nestas coisas. Algumas até preciso gravar para não esquecer.
Mas, voltando ao gênio. A resposta é: nenhuma.
Genialidade, como a definimos nos dicionários, não é uma condição física. É, isto sim, uma condição mental. Parte do zero, da base, da imaginação dos indivíduos. Não tem sexo, raça ou medida. É uma condição do espírito que permeia e une a todos nós.
Todos nós.
O uso que fazemos desta condição é o que nos diferencia uns dos outros e aos "gênios" do resto de nós.
Como?
Einstein foi, indiscutívelmente, um gênio. Um dos maiores. Da Vinci e Galileu, também. Newton, Franklin e Tesla, idem. A lista é enorme! Homens e mulheres! Qual o denominador comum a todos?
Um espírito.
O mesmo espírito que insufla a vida em todos nós. O mesmo que surgiu quando duas células se juntaram e uniram suas informações genêticas para nascermos, eu e você e todos nós.
Agimos, cada um de nós, como os limites da nossa própria genialidade.
Lembre da música do Lulu (opa!): "Vamos nos permitir!"
[...]

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Cassandra

"Eu bem que avisei!"
O mito de Cassandra sempre me atraiu. A vidente em quem ninguem acreditava. De que adianta ser vidente ou pelo menos, perceber o caminho, se ninguem quer saber de tí? Isto não te torna mais inteligente, nem mais sábio. Matemáticamente já te exclue do grupo. E, isso para começo de conversa!

domingo, 18 de abril de 2010

Feixes

Ontem, enquanto tomava banho, comecei a divagar. Nefelibatas costumamos fazer isso, é nossa raison d'être, que digamos; e o vapor, a água e o vidro do box molhado criaram um ambiente (o Ba) onde só faltou Rimsky-Korsakov.
Me perguntei porque tudo importava? E a imagem anexa me veio à mente como um esquema gráfico da solução:
Qualquer linha de pensamento sobre qualquer assunto específico está relacionada a outra linha "qualquer" mesmo sem relação aparente pelo motivo de NÃO ser uma linha única, mas sim um feixe de linhas unidas. Isso, como um cabo de aço. Onde o meio do eixo horizontal (a faixa mais grossa) seria o assunto em questão, os outros pontos na mesma faixa seriam assuntos correlatos. Cada qual menos à medida que se afastam do centro. A faixa vertical corresponde ao desenvolvimento do assunto que só é possível se houver o concurso das outras.
Acontece que, se cada um destes pontos é composto da mesma forma, temos que cada um desses pontos é, não uma linha, mas sim um feixe de linhas!
E cada uma de estas linhas é uma representação de conceitos, conhecimentos, ações e situações diversas.
Espero que gostem de montanhas-russas onde todas as dimensões são exploradas!